Alfabeto e Linguagem
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Alfabeto e Linguagem
Pouco sabia ao começo sobre a existência de uma linguagem “silvestre” como a apelidei, felizmente tenho comigo uma assistente que parece ter sido abençoada pelas fadas, e graças a tal, eu fui capaz de começar a desvendar a língua delas, e a entender a sua escrita de forma mais clara, (o que é extremamente útil, quando se passa por um dos seus avisos escritos em “rúnico” para não nos aproximarmos mais).
Apesar de ser uma língua um tanto quanto rudimentar, funciona, e ainda não testemunhei conflitos alguns entre os membros das comunidades que me deixaram observar os seus costumes e comportamentos (a pedido da minha assistente Orianne, que sem ela nunca tinha tido tal privilégio!).
O sotaque e pronúncia assemelha-se bastante aos do Francês, mas acredito que a língua em si tenha evoluído desde que se falavam nas “Pari” Persas, com influências do Grego Arcaico dos mercadores viajantes, dos clãs Irlandeses e Nórdicos que viviam nas florestas, e dos soldados que falavam Latim nos acampamentos que ficariam perto da florestação onde se encontravam as Fadas.
Através de uma analise meticulosa da estrutura das runas que compõem o seu alfabeto, posso afirmar que este se desenvolveu muito próximo do nosso, talvez até porque no passado tenhamos partilhado espaço com elas.
Deixo-vos então o alfabeto:
No inicio de cada nova palavra dá-se o uso de dois pontos na primeira letra, visto que não usam espaços para a separação de cada palavra. Como podemos ver neste exemplo da frase “ficar longe”:
Apesar de ser uma língua um tanto quanto rudimentar, funciona, e ainda não testemunhei conflitos alguns entre os membros das comunidades que me deixaram observar os seus costumes e comportamentos (a pedido da minha assistente Orianne, que sem ela nunca tinha tido tal privilégio!).
O sotaque e pronúncia assemelha-se bastante aos do Francês, mas acredito que a língua em si tenha evoluído desde que se falavam nas “Pari” Persas, com influências do Grego Arcaico dos mercadores viajantes, dos clãs Irlandeses e Nórdicos que viviam nas florestas, e dos soldados que falavam Latim nos acampamentos que ficariam perto da florestação onde se encontravam as Fadas.
Através de uma analise meticulosa da estrutura das runas que compõem o seu alfabeto, posso afirmar que este se desenvolveu muito próximo do nosso, talvez até porque no passado tenhamos partilhado espaço com elas.
Deixo-vos então o alfabeto:
No inicio de cada nova palavra dá-se o uso de dois pontos na primeira letra, visto que não usam espaços para a separação de cada palavra. Como podemos ver neste exemplo da frase “ficar longe”:
Titânia Silva- Admin
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